já é 8 de janeiro. pegue um café e sente-se confortavelmente porque a leitura de hoje vai te fazer refletir.
você fala ou só faz barulho? (marcas e pessoas)
Imagine duas marcas, a Xis e a Mega, lançando produtos simultaneamente. A Xis decide promover seu lançamento através de uma série de anúncios agressivos em mídias sociais, inundando os feeds dos usuários com mensagens de venda, sem considerar o contexto ou relevância para o público-alvo. Enquanto isso, a Mega adota uma abordagem diferente.
A empresa Xis enche as redes sociais com posts promocionais sobre seu novo produto, usando uma linguagem genérica. Recebe muitos cliques e visualizações nos anúncios, porém, a interação real é mínima. As pessoas não se envolvem ou comentam sobre os posts.
Já a Mega opta por uma estratégia mais sutil e envolvente. Em vez de apenas falar sobre o produto, compartilha histórias de usuários reais. Utiliza vídeos mostrando o impacto do produto na vida das pessoas, destacando como ele resolve problemas.
o resultado?
- A Xis, apesar de gerar um grande volume de cliques, não estabelece uma conexão genuína com seu público. As pessoas podem até ter conhecimento do produto, mas não se sentem engajadas ou motivadas a saber mais.
- A Mega, ao adotar uma abordagem mais autêntica e envolvente, consegue não apenas chamar a atenção, mas também gerar conversas, comentários e compartilhamentos. As pessoas se sentem ouvidas, valorizadas e mais propensas a se interessar pelo produto.
Este exemplo ilustra como somente fazer barulho pode gerar visibilidade momentânea, mas é a autenticidade na comunicação que permite que uma marca seja ouvida e reconhecida pelo seu público-alvo.
Então, a pergunta que não quer calar é: você está apenas gerando ruído ou sendo verdadeiramente ouvido?
tá, mas por que esse assunto?
Existe uma necessidade de todo ser humano e das marcas: a autenticidade. Só que muitas vezes, a vontade de ser notado é tanta que a gente só acaba fazendo barulho, mas não diz nada.
É fácil criar barulho, mas é muito mais desafiador transmitir uma mensagem que ressoe, que impacte e que permaneça.
Enquanto alguns se perdem em discursos vazios, marcas e pessoas que compreendem que não se trata apenas de falar, mas sim de ter algo significativo a dizer, saem na frente. É sobre se posicionar, se conectar emocionalmente, e, acima de tudo, ter um propósito genuíno.
Marcas e pessoas que são ouvidas não buscam apenas a atenção momentânea, mas constroem relacionamentos sólidos. Elas não se contentam com o ruído; buscam a autenticidade, a empatia e a relevância.
E nesse cenário de informações a cada instante, é primordial distinguir quem apenas faz alarde daqueles que se comunicam.
#pararefletir
É hora de deixar sua marca não apenas como um eco na multidão, mas como uma voz que ecoa na mente e no coração de quem a ouve.
Portanto, pare e reflita: você ou sua marca só faz barulho, ou está verdadeiramente sendo ouvida? É momento de ir além do simples ruído e se comprometer com uma mensagem que importa.
Não é sobre o volume, é sobre o impacto. Disso, nós entendemos.
curiosidade
Conforme a KidsCorp, a preferência por assistir a conteúdos na plataforma se deve à facilidade de usar, de pesquisar e de conter os vídeos preferidos desse público.
A pesquisa “Transmissão TV vs Digital: Vínculo com os menores de 18 anos e hábitos de consumo” contou com 14.750 crianças e adolescentes brasileiros, com o intuito de ajudar a pensar e entender o consumo de conteúdo on e offline.
O relatório também aponta para uma preferência por streamings. Até os 18 anos, os jovens passam mais tempo nas plataformas do que em TV aberta ou por assinatura, sendo 91 minutos por dia contra 83.
A Netflix aponta como preferida entre 66%, perdendo apenas para o YouTube (68%). O Disney+ (34%) é mais relevante entre crianças de 6 a 8 anos, enquanto a Amazon Prime Video (32%) tem mais força a partir dos 13 anos. Globoplay aparece em quinto lugar com 15%.
O videogame entra como a segunda atividade mais praticada. A prevalência é maior entre os meninos (73%), contra 49% de meninas que jogam. Roblox e Minecraft são os preferidos.
tesouros
👋🏻 Bye, bye: Itaú encerrou seu capítulo com a XP com a venda total das suas ações por R$ 1,7 bilhão.
😳 O negócio não está bom para as startups: 2023 foi um ano péssimo, com várias declarações de falências.
🛜 Você sabia? O WordPress alimenta 43,3% de todos os sites da internet. O sistema de gerenciamento de conteúdo foi lançado em 2003. Mais de 500 sites são criados diariamente usando o WordPress.
🍿 Os cinemas voltaram a bombar: depois de um longo período em declínio, os cinemas brasileiros registraram aumento nas salas (cerca de 108 milhões de pessoas em 2023)
😨 Números não muito bons… Brasil fica em uma das posições mais baixas do Pisa, a principal prova internacional para avaliação de estudantes.
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Agradecemos por ler até o final, e não esqueça de compartilhar 🙂 💡
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