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não existe atalho. aprecie suas fases e encare cada passo como crescimento. uma boa tarde e vamos lá.
o mercado de trabalho para a geração Z
Também conhecidos como centenials, a geração Z viveu na pele uma mudança significativa na tecnologia. A geração mal nasceu e já chegou com um tablet e um smartphone debaixo do braço.
mas e no trabalho?
Para esse ano, a expectativa é de que a geração Z ultrapasse os Baby Boomers (os nascidos entre 1940 e 1960) no local de trabalho, de acordo com dados do site americano Glassdoor (e tem gestor preocupado com isso).
Segundo os dados, a geração procura por:
- empregos com horários flexíveis
- 36% procura um modelo de trabalho híbrido, enquanto 14% prefere o remoto e 11% o presencial
- o que mais atrai essa galerinha são os benefícios financeiros e de bem-estar oferecidos pelas empresas.
Já no Brasil, em uma pesquisa recente, 1 a cada 8 funcionários de 18 a 25 anos disse que não cumpre nem a própria jornada de trabalho, chegando depois do horário e indo embora antes.
tem problema nisso?
Um pouco, sim.
O problema parece já começar durante o recrutamento: os profissionais de RH afirmam que os candidatos da Geração Z não se vestem adequadamente (58%), não fazem contato visual (57%), têm exigências salariais irracionais (42%), não se comunicam bem (39%) e não parecem muito interessados ou engajados (33%).
Uma vez contratados, os trabalhadores da Geração Z tendem a se comportar arrogantemente (60%) e são difíceis de gerir (26%), entre outras coisas.
Por outro lado, ser um Baby Boomer significa acreditar na ética de trabalho e no esforço extra. Eles estão acostumados a chegar cedo e ficar até tarde no escritório.
Isso fazia parte da cultura das pessoas e é assim que eles acreditavam ter sucesso. Mas é preciso ser realista e compreender que as gerações mais jovens não foram criadas dessa forma.
Além disso, a realidade cultural e socioeconômica dos dias de hoje é outra. E vale lembrar também, que quando a pandemia da Covid-19 surgiu, muitos jovens dessa geração estavam começando sua vida profissional e não tiveram a experiência de trabalhar lado a lado com profissionais experientes no início da carreira.
decor em alta
Parece que as pessoas estão se esforçando cada vez mais para deixar suas casas bonitas e aconchegantes.
Isso porque o setor de casa e decoração atingiu 238,8 mil pontos de venda e vem movimentando R$ 96,3 bilhões da economia brasileira.
No ranking de cidades, ficou assim:
- São Paulo: 9,2%
- Rio de Janeiro: 4,5%
- Brasília: 2,6%
- Porto Alegre: 2,4%
- Belo Horizonte: 2,4%
- Salvador: 1,8%
- Curitiba: 1,5%
- Recife: 1,3%
- Fortaleza: 1,2%
- Goiânia: 1,2%
isso é mais importante do que se imagina…
A pesquisa ainda constatou que a indústria de casa e decoração gerou de 458,5 mil empregos diretos no ano 2022.
O curioso é que o aumenta também se volta para o mundo pós-pandemia:
“Houve uma mudança de mentalidade do consumidor final, que passou a ter um novo olhar para a casa e hoje investe mais em decoração”, diz Eduardo Cincinato, presidente da ABCasa.
Após a pandemia, o setor de construção sofreu um boom enorme, fomentando ainda mais esse cenário. E você, está ligado no setor?
tesouros
‼️ é bom ficar atento. IA cria reunião falsa com diretor financeiro de multinacional, que transfere R$ 129 milhões aos criminosos.
🤫 não julgue pela aparência: pode dizer o que quiser, só não pode mentir que o Crocs é super confortável e vem aumentando (demais) suas cifras.
🍦 vai um sorvetinho? Consumo de sorvete cresceu 15% em 2023 em meio a ondas de calor e novos produtos. Os dados são da Abrasorvete.
💰 investir no mercado estrangeiro? Ao que parece, sim. Brasileiros “descobrem” contas internacionais e mandam US$ 45 bi para fora em um ano.
⚽️ novo recorde: Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino receberá investimento de R$ 25 milhões da CBF.
🚘 nova Ferrari? BYD quer competir com Ferrari e Lamborghini com supercarro elétrico de US$ 233.450.
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